Poema “Cartilha do Povo”, de Raimundo Santa Helena
Narração: Carmem Imaculada de Brito
Poema “Cartilha do Povo”, de Raimundo Santa Helena
Ninguém nasceu neste mundo para sofrer e virar santo
Deus nos fez para gozar mais do que derramar pranto
mas na panela do povo só tem farofa de ovo
quando almoço não janto
E todo trabalhador ao teto vai ter direito
a um salário compatível pelo que faz ou foi feito
Quem lavrar terra é dono não haverá abandono
para quem tiver defeito
Contestação não é crime onde há democracia
só ao cidadão pertence a sua soberania
Do poder coercitivo Jesus foi subversivo
na versão da tirania
eu sou dono do meu passe faço arte sem patrão
Só quem tem capacidade deve ser oposição
por que lutar pelos fracos
é tatear no buraco da densa escuridão.
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Edição e Divulgação: Frei Gilvander Moreira, da CPT, das CEBs, do CEBI, do SAB e da assessoria de Movimentos Populares, em Minas Gerais. Acompanhe a luta pela terra e por Direitos também via www.gilvander.org.br – www.freigilvander.blogspot.com www.cebimg.org.br – www.cptmg.org.br – www.cptminas.blogspot.com.br
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